sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Abraço escrito

Tirando partido de 2 ou 3 minutinhos que sobraram neste final de tarde, aproveito só para dizer que ainda cá estamos (obrigado se repararam, senão... enfim, já sabem).

Esta correria ainda não me tinha dado hipótese de dar um abraço (escrito,que remédio) ao Porthos e uma força super-especial-de-corrida-hiper-mega-fantástica.

Quero que saibas que estou contigo e, se parece que não estive muito presente, não é porque não queira. Sem que te consiga explicar porquê (talvez as vivências semelhantes nem sempre sejam boas conselheiras) senti que talvez não fosse a companhia ideal para esse efeito.

Não é preciso alongar-me muito mais; nós mosqueteiros sempre tivemos uma percepção telepática que nos permite, por vezes sem que ninguém se aperceba, conhecer o estado de espírito do outro.

Só uma última palavra aos estimados visitantes: não pensem que andamos aqui numa de segredinhos de mosqueteiro ou comadres. São necessidades!

Por isso, e para que não restem dúvidas, deixo-vos com uma frase que por vezes utilizo: Não é da minha natureza ser enigmático, mas não posso falar no assunto.

Fui!

1 comentário:

Pedro disse...

Athos,

Brilhante como sempre.

O Abraço está dado e soube-me muito bem!!

Agora só falta mesmo emprestares mais vezes o teu verbo a este Blog!

Um abraço sentido,

Porthos