Lembrei-me hoje que depois de ler o livro não fiz a prometida crítica.
Gostei mais do Equador, mas não deixei de gostar deste também.
Não sou entendido e a minha opinião vale o que vale, mas li o livro com agrado, interesse e rapidamente. Tudo bons indicadores.
Concordo com algumas críticas que li, de que falta algo "forte" em toda a história e que o fim é algo abrupto, mas não se pode ter tudo.
Eu sempre gostei muito de história e gosto muito da forma como o MST enquadra factos históricos dentro do romance, transmitindo uma sensação de que efectivamente foi assim que o ramance aconteceu e que as personagens são reais. Contiinua a apostar muito na descrição e consegue os seus objectivos, eu pude imaginar personagens, paisagens, comidas, cheiros, sabores e cores.
Acho que vale a apena ler.
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
Não consigo deixar de imaginar....
Há algo que por mais que tente não consigo fazer......não consigo deixar de imaginar alguém a cagar quando alegre e contente transporta um saco de 12 rolos de papel higiénico no Continente ou no Jumbo.
Bem, se for um saco de 24 imagino-o a cagar muito e então se for um de 48 rolos, é melhor nem contar o que imagino.
Por isso já sabem, quando estiverem no hipermercado com papel higiénico na mão e virem alguém parado a olhar para vocês, é aqui o "je" a imaginar-vos a cagar.
Entretanto, vou apanhar o autocarro para o Conde Ferreira.
Bem, se for um saco de 24 imagino-o a cagar muito e então se for um de 48 rolos, é melhor nem contar o que imagino.
Por isso já sabem, quando estiverem no hipermercado com papel higiénico na mão e virem alguém parado a olhar para vocês, é aqui o "je" a imaginar-vos a cagar.
Entretanto, vou apanhar o autocarro para o Conde Ferreira.
Subscrever:
Mensagens (Atom)